quarta-feira, agosto 29, 2007

Gaming in Hollywood...



E o Óscar de melhor consola vai para....

Quase que dava para criar uma nova categoria nos Óscares, para este novo fenómeno que já é feito há muitos anos, mas que cada vez mais é usado pelas empresas fabricantes de consolas para publicitar as suas máquinas.

Chama-se Product Placement. Ou seja é meter em filmes ou séries ou outra coisa qualquer um carro da marca x, por exemplo. Nos filmes de James Bond quais são as marcas que costumam estar envolvidas? Sempre a Omega, Phillips, Ford, Aston Martin, etc. Não há nada melhor do que um herói usar a nossa marca de roupa ou o nosso modelo de automóvel.

Nos últimos filmes que tenho ido ver ao cinema, vejo sempre estas duas consolas. A PSP e a Xbox 360. Por exemplo, no filme Transformers podemos ver uma Xbox 360 a transformar-se num robot mau. No filme Paranóia também podemos ver o rapaz enclausurado dentro de casa a jogar na sua Xbox 360 GRAW2 através do live, e quando a sua mãe lhe corta o acesso ao Xbox Live, ele passa algum tempo a jogar na sua PSP.
No Die Hard 4.0, na casa do Super Geek, está uma Xbox 360 a passar o Gears of War no ecrã.

As séries televisivas, hoje em dia, também já não passam sem as consolas. Heroes é a série escolhida da Sony para mostrar as suas consolas. Já vi episódios onde aparece a PSP e a PS3. Também o Doctor House gosta muito de jogar na sua PSP, quando não está a mandar vir com os seus súbditos ou a atormentar os seus pacientes com a sua irreverência.

Mas nem todas as consolas aparecem, por exemplo, não me lembro de ver um filme onde estivesse uma Nintendo DS ou uma Nintendo Wii exposta. Aliás, o único filme onde vi exposta uma consola da Nintendo foi no Beethoven, onde viamos os putos a jogar numa NES. Também é verdade que já vi muitos GameBoys a aparecer em filmes, mas mais recentemente não.
Claro que também temos de ver que a Xbox 360 e a PSP são as que mais aparecem, porque, primeiro, são consolas super populares nos Estados Unidos e depois porque as empresas que as fabricam pagam para que os seus produtos estejam nas mãos dos actores e das actrizes.

Sim, hoje pode dizer-se que as consolas estão mesmo na berra e já são super-estrelas!

domingo, agosto 26, 2007

Comandar e Conquistar 2!

Não sei porquê mas as missões de NOD parecem ser bastante mais interessantes do que as do GDI. Talvez porque os NOD são os rebeldes, aqueles que não têm grandes meios mas ainda apesar das dificuldades conseguem criar uma força à altura dos poderosos GDI. Talvez também pela racionalidade das coisas são mais baratas as unidades e muitas delas têm habilidades Stealth que surpreendem o inimigo.
Também é verdade que nos GDI existe uma unidade que feita em massa é WIN garantida nas missões. Fazer 10 Mamoth Tanks é praticamente o mesmo que meter uma dica para passar para o nível seguinte. Os tanques já de si são poderosos, fazendo o upgrade de rail guns no Tech Center aumenta ainda mais a sua brutalidade, e por fim à medida que os tanques vão ganhando níveis de experiência ficam ainda mais poderosos, mais resistentes e chegam a regenerar-se sozinhos. É uma autêntica plataforma de guerra andante tem dois canhões e misseis Terra-Ar e Terra-Terra... 10 bichos destes é uma força imparável mesmo.
Nos NOD dá para explorar muito melhor outras unidades e opções, digamos que temos de puxar muito mais a cabeça ao definir as tácticas do que nos GDI, o que mete muito mais pica.

Também gosto de toda a drama que está nas cut-scenes do jogo, vemos uma bela mulher que é uma das grandes apoiantes de Kane mas à medida que ela vai descobrindo os verdadeiros planos de Kane começa a duvidar do seu grande ídolo.

Sinceramente é muito mais interessante o desenrolar da história dos NOD do que a dos GDI onde existe uma espécie de conflito entre o fazer o que é preciso ser feito e o fazer o que é preciso ser feito mas com muito estilo para conquistar a simpatia dos media e espantá-los com a força que os GDI têm.

Só tenho mesmo é pena do multiplayer do jogo ser povoado por imbecis que fazem partidas da treta claramente desequilibradas usando tácticas anti jogo. Só espero que a expansão do jogo traga um multiplayer mais equilibrado e sem problemas.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Comandar e Conquistar!


Tenho andado no mundo de Command & Conquer 3. Hoje finalmente acabei as 17 missões dos GDI, e agora vou passar para o Dark Side e fazer a campanha militar dos NOD.

O jogo porta-se muito bem até mesmo utilizando o Controlador da Xbox 360. O jogo também apresenta umas cut-scenes mesmo de topo, com actores muito conhecidos de séries como Lost, ou de filmes como Star Wars, e ver tudo em HD é mesmo brutal.

Uma coisa que estou a gostar no jogo é como que um paralelismo ao que acontece na realidade política de hoje em dia, são duas facções distintas cada um com as suas ideias. Os NOD acreditam que o tiberium trará grandes benefícios para a humanidade e tem de ser estudado e usado para aperfeiçoar o mundo. Claro que os NOD não passam de uma alegoria às facções terroristas da vida real. Os NOD vão buscar os seus reforços a países devastados pelo tiberium onde a vida é difícil, depois usam a religião como outra arma para recrutar ainda mais pessoas para a sua causa. Claro que é fácil recrutar estas pessoas que vivem em dificuldade quando as denominadas blue zones têm um nível de vida muito superior e infelizmente os GDI só dão atenção a essas áreas deixando o resto da população mundial na desgraça.
Por outro lado qualquer acto de terrorismo e manipulação usado pelos NOD é mau para o mundo até porque eles querem usar o tiberium de uma forma pouco segura e como os GDI acham o tiberium uma praga que tem de ser erradicada do planeta terra, as duas facções entraram em guerras. Como podem ver não é muito difícil fazer a ponte desta história para a política dos tempos modernos.

O jogo no geral está a ser muito bom, embora ache que para um jogador que tenha jogado todos os outros C&C não vai encontrar aqui grandes novidades. As missões do jogo são genéricas e muitas delas parecem cópias dos jogos anteriores, mas também temos de compreender que nos jogos de estratégia não é um género em que se possa hoje em dia inovar muito.
Claro que embora as missões sejam genéricas o jogo é bastante bom e agradável de se jogar, é sempre um espectáculo estar a dirigir uma máquina de guerra contra outra e ver quem é que tem a melhor estratégia. Ver os nossos inimigos colapsarem perante o nosso incrível exército é sempre satisfatório.

Agora o que não me satisfaz lá muito é o multiplayer do jogo. E a culpa não é do jogo em si, o jogo é perfeito para umas boas partidas online. O que estraga tudo são alguns jogadores que usam estratégias pouco ortodoxas que fazem com que a guerra acabe mesmo antes de ter começado. Por exemplo já tive em partidas que não tinham passado ainda 3 minutos já estavam a lançar um ataque ao meu command center que é o edifício mais importante pois permite construir a nossa base. Não sei como fizeram porque foi muito rápido e não estava à espera, mas em menos de 3 minutos conquistaram o meu edifício e destruiram-no e não deixou rasto nenhum. Portanto aqui deve ter sido um bug ou um exploit do jogo, culpa da EA, mas parece que eles não arranjaram ainda nenhum update para resolver o problema. Mas também é culpa dos chamados leader boarders que ganham os jogos fazendo batota. Tipo gostava de saber qual é a piada que dá um gajo fazer um jogo de C&C que dura apenas 3 minutos. Todas as minhas partidas online
não duraram mais do que 5 minutos, sempre com derrotas prematuras sem sentido que me levaram ao desespero ao tentar perceber como raio tinham feito aquele estrago todo em tão pouco tempo. É a primeira vez que vejo um jogo com um dos melhores modos multiplayer a ser estragado por utilizadores a fazer batotas.

Também ainda não joguei muito online, vou ver se jogo mais para ver se encontro adversários à minha altura... sim porque a EA também não deve conhecer coisas como true skill matchmaking ou coisa que o valha.

Mas por enquanto vou ficando com o espectacular modo single-player que está mesmo fenomenal e no processo desbloquear uma boa dose de acheivements.

domingo, agosto 19, 2007

BIOSHOCK - PREVIEW


Por esta altura quem tem a Xbox 360 ligada à Internet já deve ter tido a hipótese de experimentar o demo de Bioshock. Um dos demos mais esperados do verão do jogo mais esperado do Verão. O demo é fantástico e abre o apetite para adquirir BioShock mal chegue às lojas.

Tive a oportunidade de estar quase 3 horas a jogar a versão final de Bioshock, já existem algumas pessoas que conseguiram adquirir o jogo mais cedo do que o esperado e eu pode jogar uma dessas versões que escaparam às datas de lançamento legais.

O início do jogo é tal e qual como o demo. A única diferença é que no demo apanhamos poderes e armas muito mais cedo do que no jogo completo, para as pessoas terem uma ideia mais abrangente do que esperar do jogo sem haver muitos spoils à história.

Se me perguntarem por diferenças do jogo completo a nível gráfico, sonoro e de jogabilidade em relação ao demo posso dizer que aquilo que se vê no demo é aquilo que se vai ver no jogo final sem tirar nem pôr. Temos é uma opçãozita que faz com que o jogo fique com uma frame rate melhorada, mas perdemos privilégios como o V-Sync. Mas no entanto o jogo com os visuais no máximo comporta-se mesmo muito bem, o jogo corre sem muitas quebras na frame rate, e acho que ninguém vai querer desligar o V-sync só para ter mais umas frames por segundo, mas é sempre bom ter esta opção.

Para não fugir à unanimidade este jogo está um luxo. Tudo neste jogo roça o brilhantismo, parece que foi tudo metodicamente planeado, não vemos coisas como salas repetidas, texturas de baixa qualidade, Inteligência artificial pobre… É um jogo que em todos os aspectos está bom ou excelente.

Mal se começa a jogar é impossível parar, os cenários, os gráficos, o ambiente são tão cativantes que ficamos completamente emergidos no jogo. O jogo não é catalogado como um survival horror, mas em certos momentos mete mesmo muito medo. Em certas situações os habitantes decadentes de Rapture, usam luz e som para nos fazer passar da cabeça. Por exemplo numa secção onde todos contentes apanhamos uma arma nova e de repente as luzes apagam-se, ouvimos bastantes inimigos a aproximarem-se, até que um foco sobre nós se acende e somos atacados por vagas e vagas de inimigos por todos os lados. É fenomenal.

Depois temos as questões morais do jogo. À medida que vamos explorando a cidade submersa, deparamo-nos com os Big Daddy’s e as Little Sister’s. Ora para quem não sabe as Little sister’s são fabricantes e repositórios de Adam uma substancia que serve para comprarmos upgrades ao nosso ADN. No final de despacharmos os Big Daddy’s que acreditem não é mesmo uma tarefa fácil, temos duas opções. Ou matamos as Little Sister’s ou curamos as Little Sister’s. Ambas as escolhas dão-nos o precioso Adam mas quem escolher matar as Little Sister’s ganha o dobro do Adam do que quem escolhe salvá-las. Todos querem matar as Little Sister’s chamam-lhes de monstros, mas no final de a curar revela-se uma criança inocente. Devem existir muito mais escolhas e conflitos destes no decorrer do jogo, mas fiquem a saber que durante a minha sessão de jogo nenhuma Little Sister foi morta.

Ao longo da nossa viagem por Rapture também nos deparamos com as interacções que os habitantes do jogo têm uns com os outros, não é muito raro ver bandos de pessoas malucas a atacar Big Daddy’s para poder roubar o Adam às Little Sister’s.

Mas o que realmente é excelente neste jogo é as possibilidades que existem para dizimar os inimigos, existem tantas opções que é um pouco difícil o mesmo jogador passar um determinado nível da mesma forma que outro.

Ora que tal hackar uma torret e deixar ela fazer o trabalho? Ou que tal queimar os inimigos para eles irem a correr aliviar-se numa poça de água e dar-lhes com choque eléctrico? Ou então incendiar uma poça de petróleo e queimar toda a gente? Existem mesmo muitas formas de passar os níveis e à medida que vamos avançando no jogo e ganhando mais poderes, desbloqueiam-se exponencialmente novas formas de dominar os inimigos.

É realmente um admirável mundo. Simplesmente podemos fazer tudo neste jogo. Até dá para hackar as vending machines espalhadas pela cidade para pagarmos menos pelos items. Temos muitas escolhas tanto a nível psicológico e moral como a nível de combate. É um jogo que apesar de não ser nenhum Sim City ou jogo de construções nos deixa expandir a nossa imaginação no que toca a usar os recursos de Rapture para atingirmos os nossos objectivos.

Também fiquem descansados que este jogo vai ser bastante longo, mesmo para as pessoas experientes neste tipo de jogos. Só para terem uma ideia já tinha passado quase 3 horas com BioShock e mesmo assim não consegui fazer o primeiro objectivo do jogo.

Até agora, é sem dúvida o mais sério pretendente ao prémio de Game of the Year 2007.


sexta-feira, agosto 17, 2007

Splinter Cell Double Agent Terminado.


Realmente os Splinter Cell's levam-me ao desespero assim de vez em quando, mas sempre que acabo um fico feliz da vida. Não sei porque razão mas chegar ao fim de um Splinter Cell é sempre um feito.

Devo reconhecer que as últimas missões de Splinter Cell foram bastante boas. A missão em Kinshasa estava demais, e é completamente diferente de tudo o que os fans de Splinter Cell estavam habituados. Estamos no meio de um conflito em plena luz do dia, não existem sombras nem muitos sítios para nos esconder. Para além disso vemos muitas explosões e tiroteios ao longo da nossa passagem pelo dispositivo de guerra. Claro que não podemos ser vistos nem por uma facção nem por outra, o que eleva ainda mais a dificuldade.
Também gostei de ao longo da missão podermos fazer de Madre Teresa e salvar umas quantas pessoas pelo caminho.
Aliás ao jogar aquilo comecei logo a lembrar-me do vídeo demo do MGS4. Acho que o Kojima deve ter tirado umas ideias de SC4, mas melhorou bastante o conceito de stealth no meio de uma guerra.

Também gostei do caminho por onde o jogo leva o jogador no final. Ou seja desde que comecei a jogar este jogo e desde que tive contacto com aquelas missões lixadíssimas no covil dos JBA que me apetecia pegar numa metralha e mandar aqueles terroristas todos para o Inferno. E o meu desejo foi realizado na última missão, hehe.
Agora que venha mas é o Splinter Cell Conviction e que por favor mudem o motor de jogo para o Unreal 3, pois o SC4 ainda usa o motor Unreal 2 e já lhe pesa a idade.

E pronto agora já me posso focar nos outros jogos que entretanto me foram oferecidos. Nomeadamente o Command & Conquer 3.

P.S. Ohh ya ultrapassei a barreira dos 6000 de Gamerscore. :D

quinta-feira, agosto 16, 2007

À beira de um ataque de nervos...

Como se não bastasse a constipação e alguns conflitos a nível pessoal que neste momento me estão a assolar, estou quase a passar-me com o Splinter Cell Double Agent.

Eu achava que era muito bom no Splinter Cell, tinha passado os outros SC's todos na boa... tirando o primeiro já que foi a primeira vez que joguei um jogo stealth... Mas "god dammit" este SC4 está mesmo a dar-me cabo dos nervos.

Quando se começa uma missão temos vários objectivos, uns são primários e outros secundários. Mas mesmo limitando-me a fazer os primários, é uma grande F$%A! Acho que muito sinceramente os tipos da Ubisoft levaram o nível de dificuldade de SC4 demasiado acima. Já me deparei com várias partes onde tive de fazer restart mais de 20 vezes! Para um gajo que já jogou todos os Splinter Cell's até hoje é muito frustrante.

Também decidi tentar o online, mas sou tão "noob", que depois de uma sessão daquilo continuei sem perceber o que raio tinha de fazer e pronto desisti e fui tentar fazer mais uma missão single-player do jogo.

Quase que me apeteceu mandar o comando pela janela fora. Foi uma manhã inteira a passar um mísero nível. Quase que espumava da boca já para o final...

Outra coisa que me mete impressão é durante as missões eu estar completamente perdido, não sei por onde ir, não sei onde é a security room no covil dos JBA, não sei das coisas, ando perdido pelos níveis a ver por onde vou. Foi a primeira vez que precisei de um gamefaqs para passar um Splinter Cell. Meter esta liberdade toda num jogo stealth é uma faca de dois gumes, porque sim senhora o jogo não parece tão scripted, parece que tens a liberdade toda. Mas um espião a andar pelos mapas sem saber para onde ir? Pah não funciona bem, prefiro um jogo completamente linear do que andar perdido à procura das coisas. Para além disso tens tempo e tens algumas tarefas que requerem muito tempo e requerem pensar e muito, como por exemplo a situação onde tens de hackar um email e tens de andar a meter números num cubo sem repetires... Uma espécie de sudoku cúbico. É giro e tal... mas foscasse... é lixado como o caraças dares com a chave certa e perdes ali muito tempo precioso para poderes completar o resto dos objectivos.

Eu achei os outros Splinter Cell's de uma dificuldade equilibrada, não era para qualquer pessoa, mas para um jogador experiente tinha uma dificuldade aceitável.... Mas este? Fogo... Se o 4 é assim sempre quero ver como vai ser o 5.

Mas para atenuar hoje um pouco a minha raiva, a Capcom disponibilizou de borla outro Map Pack para o Lost Planet. Talvez hoje vá dar uma olhadela por todos os mapas que foram lançados online. E espero bem que pelo menos não seja humilhado online, senão o meu sistema nervoso colapsa.

terça-feira, agosto 14, 2007

Back to business....


Estar uma semana sem mexer em nada que tenha Internet, revelou ser bastante terapêutico. Embora tivesse sempre um formigueiro nas minhas vísceras, pois quando me fui embora estava eminente o lançamento de novos iMacs, a Xbox 360 estava prestes a sofrer uma redução no preço e por exemplo a 2k estava ainda por confirmar se ia haver um demo ou não de Bioshock.

Mas acho mesmo que para um gajo estar de férias tem mesmo de estar longe de tudo.

Lá no meu apartamento tinha uma PS2, onde se fizeram alguns jogos de Street Fighter Alpha 3, PES6 e Soul Calibur 3, mas só deu para mostrar a idade que a PS2 já tem em cima. PES6 era horrível e o Soul Calibur sofria de Loadings excessivamente grandes. Ou seja passado 2 dias já estava a apanhar pó.

Bom quando cheguei a casa, a primeira coisa que fiz foi mesmo ir me ligar à net para ver as novidades da Apple. E lá estavam os novos iMacs, que estão absolutamente fabulosos, mais uma vez a Apple consegue criar um computador potente e elegante ao mesmo tempo, e com todo o software que precisam.

Depois deparei-me com a baixa de preço mesmo oficial e com a surpresa da adição da porta HDMI ao Pack Premium. Sinceramente não esperava isso, mas só deu para ver que a Microsoft não quer ficar atrás no que toca ao que a PS3 oferece. Já o Core Pack é que não recebeu o HDMI, mas agora ao preço de 270 euros tem sido um dos packs mais vendidos de sempre, o que só demonstra que a Microsoft soube criar uma consola para pessoas que não necessitam de online e alta definição e que ainda assim querem desfrutar de jogos excelentes. É que se forem a ver o grosso do mercado de consolas ainda não sente muita necessidade de online e de alta definição, por isso quando se lê nos fóruns que é o Retard Pack, eu simplesmente parto-me a rir com a falta de visão que os tipos que escrevem isto têm. E quem compra o Pack Core sempre tem a possibilidade de evoluir a sua consola à medida que vai tendo possibilidades para isso.
Talvez se a Sony tivesse uma PS3 sem disco e sem outras coisas eles tivessem vendas melhores e mais penetração de mercado.

Finalmente a grande surpresa foi mesmo ter chegado justamente no dia em que o Demo de Bioshock chega ao Marketplace, mal o vi meti logo a sacar... E realmente confirma-se o que se tem falado por aí. Aquilo é um jogo para a nota Perfeita que só poucos conseguem atingir, tem uma jogabilidade bem mais simples do que eu estava a pensar, tem uma banda sonora muito boa e gráficos absolutamente fantásticos e os melhores que vi nesta geração de consolas até agora. É um demo a não perder e um jogo a não perder também.

Portanto foi um bom regresso, a única coisa que correu menos bem foi que estou com uma mega constipação em cima. Mas pronto não se pode ter tudo né?

domingo, agosto 05, 2007

Vou de férias. Yuuuuuupiii! 5000 visitas Yupi hipi yeahy....

Estou aqui a ultimar as coisas com a minha mala de viagem. Meter o que falta, roupa, calções... Vou estar quase duas semanas no Algarve, longe de tudo o que é Internet e consolas de jogos. Vão ser férias mesmo férias. A única coisa tecnologicamente avançada que levo é o telemóvel e o iPod.

Também fico feliz, mesmo muito feliz por saber o facto de já terem ido mais de 5000 pessoas ver aqui o cantinho do Xbox fanboy, assim vou com um sorriso na cara extra lá para o Algarve por este feito.

Portanto até mais ver pessoal. Boas férias a todos.

quinta-feira, agosto 02, 2007

MMOs. A nova corrida ao ouro desta geração?


Se na geração das consolas de 128 bits andava tudo em busca de serviços online e de fazer com que as pessoas começassem a competir online e a jogar juntas, acho que nesta nova geração vai andar tudo em busca de MMOs (Massive Multiplayer Online Games).

O estado actual de MMOs nas consolas é muito fraco, no mínimo. Não está muito melhor que a geração passada. Senão vejamos na Xbox 360 temos FFXI e Phantasy Star Online que são jogos originais da PS2. Neste momento são as únicas opções que temos no mundo das consolas.

Felizmente as coisas estão a mudar. A Sony, como seria de esperar, está na vanguarda no que toca a MMOs, eles até têm uma divisão específica para esse tipo de jogos. A PS3 vai ter o Home que não deixa de ser um MMO com toques de Second Life, mas é na sua essência, um MMO para juntar os fans da PS3 e meter as pessoas a conviver, e a viver a marca playstation.
Depois vamos ter um que se chama The Agency. Que é uma espécie de jogo de espiões.
E para além disto também foram feitos vários acordos com companhias de jogos que estão a desenvolver MMOs nomeadamente a NC Soft que é a responsável pelo Guild Wars.

Portanto penso que o que não vai faltar na PS3 são bons MMOs.

Quanto à Microsoft, não se sabe de grande coisa sobre MMOs, para além do FFXI e do PSU, também sabemos que um MMO de Conan está a ser feito e lá de vez em quando surge um rumor do port de WOW para a XBox 360, mas nada confirmado. Não se sabe de nada. Simplesmente neste departamento a Xbox 360 é quase um ZERO.

Mas porquê? Temos o serviço online mais maduro e melhor, temos agora uma consola extremamente poderosa e mais do que nunca a febre dos MMOs parece estar a aumentar. Sendo assim porque é que ainda não foi anunciado um MMO feito de raiz para a Xbox 360 e porque razão a própria Microsoft não está a desenvolver nenhum projecto MMO tanto First-Pary como Second-Party?

Lembram-se de True Fantasy Online? Um MMO que estava a ser desenvolvido pela Microsoft à uns tempos atrás para a Xbox? O que é feito disso?

Bom eu espero que na GDC a Microsoft anuncie algo. Eu por acaso não sou grande fã de MMOs, nunca me meti nisso, e neste momento não estou interessado, mas per sinto que vai ser uma das grandes chaves para esta geração de consolas. Tal como o chefe da Square Enix disse, as fundações para se fazerem jogos MMO já existem e já estão implementadas, mas é normal demorar tanto tempo até ver resultados no caso da Microsoft?