sábado, setembro 08, 2007

O meu diário em Rapture. Episódio 2.

E lá continua a aventura por Rapture. Desta vez tive várias batalhas assustadoras com os Big Daddy's, essa personagem que é um ícone no jogo e no mundo dos jogos também.

Os Big Daddy's protegem as little sisters, aliás se ficarmos a olhar a interacção entre estas duas figuras podemos ver que têm uma relação com bastante ternura apesar da rapariga ser um bocado assustadora quando está possuída e apesar do big daddy ser uma mastodonte de ferro enorme e que só grunhe e gesticula para se fazer entender.
Portanto, já matei mais Big Daddy's do que queria, hehe, pois uma batalha destas custa bastante hypo's e Med Kits para além de toda a munição que gastamos e da eventual ida ao Vital Chamber.

Depois do nível no departamento médico, vamos parar a uma espécie de porto debaixo de água, onde existe um bar de marinheiros e um padre que enlouqueceu para além de um tipo que toma conta dos Submarinos. Ora o nível, visualmente não é tão bom como o primeiro nível, mas no entanto está bem mais interessante em termos de batalhas e a introdução de uma câmara de fotografar para tirarmos fotos aos inimigos, também é engraçado. "Tirar fotos aos inimigos? Hum... que giro", por acaso até é, porque, ao tirar fotos estamos a dar passos importantes para ficarmos mais fortes contra esses inimigos, e acreditem em rapture qualquer coisa que ajude a matar inimigos é bem-vinda pois a A.I. é muito boa mesmo. É o primeiro jogo que qualquer inimigo é capaz de causar bastante dano se não tivermos cuidado.

Já vi também que em Rapture nem tudo são texturas high-res, existem lá algumas zonas que têm texturas da era das 32 bits, não é culpa da consola, mas sim culpa da ambição destes developers, mas também não é por causa de uma textura ou outra que nos vamos chatear. Simplesmente são coisas que precisam de ser ditas, mas que no entanto não afectam em nada a grandiosidade deste título, pois para compensar 90% do jogo é tudo do bom e do melhor em termos de texturas e efeitos especiais.

Entretanto pus-me a pensar... afinal quem somos nós no jogo? Apesar de um qualquer sentido extra-sensorial que nós temos onde podemos assistir a fantasmas do passado a fazer algo, também de vez em quando nos passa uns flashes onde mostra por exemplo o que parece ser a foto da família. Já no início do jogo a família do protagonista diz que estava destinado para grandes coisas, neste nível Ryan o fundador de Rapture não para de nos ameaçar e de perguntar se somos agentes da CIA ou do KGB... Qualquer coisa não bate certo, mas tenho a certeza que em breve vou descubrir o que se passa.

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