sexta-feira, setembro 28, 2007

Halo 3 journey!

Foi na segunda feira que começou a minha aventura Halo 3. Fui para Lisboa para casa de uns amigos. Eu não gosto de Lisboa, mas talvez tivesse sido a melhor estadia que tive lá até hoje.

Primeiro fui ver um Audi R8. O carro é brutal. É lindo mesmo. Custa 150 000 euros... Mas é lindo!

Os reflexos todos que aparecem na foto devem-se ao carro se encontrar enjaulado numa prisão de vidro.

Ali podem ver uma nesga de um motor 4.2 litros que debita 420 cavalos de potência. WOW!

Depois de mais uns passeios pelo campo pequeno, deparei-me com uma empresa que trata de entulhos com uma imagem bem conhecida por todo os gamers.

Aqui estão so Glutões do Entulho que são nada mais do que 3 pac-man's em filinha pirilau. lol. Já sabem se tiverem entulho em vossa casa ou até mesmo no vosso quarto, os Glutões do Entulho são a vossa solução.

No dia seguinte acordo, tomo banho, tomo o pequeno almoço... Era o grande dia da apresentação de Halo 3. Fui para o Forte de Sacavém e lá começou a aventura. Para lerem todos os pormenores e todas as entrevistas que eu e o Bravojohnny fizemos é só dar um salto ao www.ene3.com. Vão lá que vale a pena.

Ultimamente não tenho feito mais nada senão jogar Halo 3, já passei o single-player do jogo, aliás acabei ontem. E agora estou a bombar no Single-Player. Só posso dizer que Halo 3 é defacto um grande jogo e toda a gente devia comprar.

quinta-feira, setembro 20, 2007

Contagem decrescente...


Está quase...

Está mesmo quase...

Aproxima-se a passos largos a chegada do Master Chief às terras verdejantes de alta definição da Xbox 360.

Eu sinceramente estou tão ou mais ansioso pelo Halo 3 como estive pelo Halo 2. Ainda me lembro de correr as caldas inteiras à procura do jogo e quando vi uma jovem mulher de uma loja de desporto (tinha uma pequena secção de jogos para venda) a pegar numa cópia de Halo 2 e meter no expositor... ia-me caindo o coração... Pah estava mesmo eufórico... Sei lá parecia que me ia engasgar ou sufocar de tanta ansiedade. O jogo nem chegou a ir para a prateleira, foi logo para as minhas mãos.

Enquanto pagava, não me contive e desabafei na frente das jovens senhoras da caixa o meu fanatismo pelo jogo. Foi como se eu fosse uma enciclopédia de Halo ambulante! Disse os números de vendas de Halo 2 num único dia e o número de vendas de Halo 1 e o quão bom era aquele jogo... foi a maior demonstração de nerdice que eu fiz, e aposto que com aquelas duas raparigas nunca, vou conseguir nada. lolol.

Assim que tive o jogo telefonei a um amigo meu e gritei em plena via pública: JÁ O TENHO CARALHO!!! JÁ TENHO O HALO 2!!!! Mas a ligação estava uma merda e não consegui ter uma conversa como deve ser com ele. Claro que depois olhei em volta e vi duas velhotas escandalizadas com o palavreado que utilizara naquela tentativa de comunicação.

Cena lixada daquele tempo é que eu ainda não tinha carta de condução, e tive de ficar à espera da minha mãe... O que é que eu me lembro de fazer? Bom mandei uma SMS a todos os meus amigos e amigas de que finalmente tinha o jogo! Os rapazes responderam quase todos e congratularam-me, as raparigas? Bom no dia seguinte tive de explicar o que raio foi aquela mensagem e os pontos de nerdice não pararam de subir.

Aliás fazendo um pequeno flashback. Eu fui se calhar o único gajo em Portugal a comprar uma Xbox nova uns meses antes de propósito para jogar Halo 2 sem qualquer problema, é que as primeiras Xboxes demoravam muito tempo a carregar as texturas, e eu queria o jogo a correr sem falhas nenhumas. (Também era verdade que o laser da minha Xbox Velha estava a riscar-me os jogos e a ler os jogos muito mal, mas na lista de factores que me levaram a comprar uma segunda Xbox o factor Halo 2 estava em primeiro lugar).

Chegando a casa com o meu Halo 2 edição standart (que não sei, mas deve ter-se tornado na edição mais rara já que só via edições especiais à venda), ligo a minha Xbox e o meu sistema Sorround e começo a jogar... Jogava aquilo que eu achava ser um nível por dia. Simplesmente queria desfrutar ao máximo do jogo e não o queria passar em dois ou três dias (eu bem que podia fazer isso mas não quis mesmo).
Pronto, demorei exactamente 5 dias a passar o jogo todo. Sim era tudo aquilo que eu esperava e ainda mais pois a história teve coisas bastante inesperadas como por exemplo as missões do Arbiter e o regresso da Flood.

Claro que muita gente detestou o final... Mas eu gostei, pelo simples facto que tinha a certeza de que o Halo 3 vinha aí...

Halo, Halo 2 e Halo 3, são os únicos jogos que se fosse preciso eu acampava uma semana para ter a cópia nas minha mãos. É uma paixão, uma religião... é um fenómeno que inspirou muitos jovens, eu incluido. Halo foi o jogo que me fez atirar nos fóruns, na altura completamente anti-Xbox, e dizer que Não, a Xbox não é apenas uma consola destinada ao fracasso e à chacota, a Xbox era o futuro. Foi Halo que me fez criar estas crónicas, este blog... Foi Halo que me fez tomar mais atenção aos jogos, vê-los de outra maneira, vê-los não como um brinquedo que só servia para queimar tempo, mas sim como uma arte, uma maneira nova de contar histórias, de ouvir música, de assistir a um filme e fazer parte dele. E foi com certeza por causa de Halo que hoje faço parte de uma grande equipe do site www.ene3.com composta por jornalistas, uns amadores outros profissionais, mas todos com uma coisa em comum, uma grande paixão pelos jogos.

Ora devem achar isto uma grande treta o que estou para aqui a escrever, mas realmente é por causa do jogo Halo que participo nestas coisas todas relacionadas com jogos e brevemente vou estar naquilo que nunca na vida podia imaginar que viesse a estar, vou estar na apresentação oficial do jogo aqui em Portugal. É uma apresentação aos jornalistas, ou seja fechada ao público que apenas um punhado de pessoas vai ter o privilégio de assistir. Para mim que sou fã do jogo e de todo o universo que a Bungie nos mostrou, vai ser mesmo espectacular, já começo a sentir aquela ansiedade outra vez... Mas desta vez penso que vai ser ainda maior... Vou rezar para que não me dê nenhuma coisinha má durante a apresentação... lol.

Vamos lá acabar a luta.

quarta-feira, setembro 19, 2007

Hey dude... Stop talking french...

Bom toda a gente sabe que as comunidades online quando tomam proporções gigantescas como por exemplo o serviço do Xbox Live, ficam povoadas de atrasados mentais que só sabem dizer merda...

Como a Beta de Call of Duty 4 é a "New Shit Niggars & wiggars!!!" é muito frequente ouvirmos tipos a dizer merdices uns aos outros.

Existem aqueles putos, com uma vozinha irritante que lá por estarem na protecção da sua casa e lá por estarem online pensam que podem gozar com toda a gente, dizendo toda a espécie de merda que passa pela aquela cabecinha sub desenvolvida . Então houve partidas onde coisas como "you smell like penis", ou "you smell like vagina", "Fuck you", "Eat Shit" eram ditas sem haver um único cessar fogo. Mas também não são só putos a fazer merda. 90% dos casos é, mas também existem graúdos frustrados que como não podem dizer a merda toda que lhe passa pela cabeça à mulher ou ao patrão vão descarregar nos users do Live.

Mas o que foi engraçado foi numa vez que estava a jogar com um grupo de Portugueses e estávamos a falar português entre nós, até que um americano diz "Stop talking french assholes..." E nós claro partimo-nos a rir.

Enquanto que nos jogos que não são já tão Hot, como por exemplo, Lost Planet, reina a paz e a harmonia, as pessoas em vez de dizerem merda umas às outras, discutem estratégias, ou têm conversas normais. Também dizem o regular "bullshit" quando acontece algo que não corre a favor deles, mas hei... isso é normal.

Estou mesmo a ver quando sair o Halo 3, a merda que um gajo vai ter de ouvir, felizmente no Halo 3 existe uma opção simples e directa para calar os nossos adversários estúpidos. E sinceramente acho que vou usar muito essa opção.

Estou agora a ver se acabo o Forza 2. Neste momento estou no nível 46, ou seja já não falta muito. Mas cheguei àquele momento do jogo onde as provas são demasiado longas para o meu gosto. Mas como não tenho mais nada que jogar, lá vou perdendo umas horas naquilo.

domingo, setembro 16, 2007

Mas o que raio está este gajo a jogar?

Deve ter sido a pergunta de muitos da minha friends list no Xbox Live. Assim que despachei o Bioshock, o que é que eu me lembro de ir jogar? Lost Planet...

LOST PLANET!?!??! WTF?!?!

Ya, não sei, se calhar foi por saber que o criador de God Of War (nem sei o nome desse gajo), anda a jogar também Lost Planet. Sei lá deu-me assim um pouco de raiva depois de ter feito um post imensamente estúpido sobre Halo 3 no seu blog. Acho que eu me queria vingar e então comecei a jogar Lost Planet para ver se o encontrava e lhe dava uma coçada. Claro que não sabia o nick dele no Live, mas ia sempre meter-me em todos os servers Americanos, e a probabilidade de o encontrar seria maior.

Primeiro, sim o jogo melhorou bem com os updates e os mapas novos, agora o jogo porta-se bastante melhor online. Mesmo assim de vez em quando lá acontece uma cena ou outra que me deixa puto.

Também reparei que agora é só Leets de nível 99. Eu estava no nível 30, então pronto... era basicamente carne para canhão no primeiro dia que comecei a jogar. No segundo dia não melhorou muito, mas pronto ainda deu para subir de nível. Ao terceiro dia já estava muito melhor e cheguei a ser o melhor do jogo em várias partidas consegui chegar ao nível 32.

Agora fiquei sem Live :(. Acabou-se Lost Planet Online, o pior jogo multiplayer mais bom que já vi. Pah o jogo é extremamente viciante, mas os bugs e o lag dão cabo de um gajo. A contar também com os leets que povoam aquilo, um gajo devia logo fugir a sete pés do jogo. Mas eu não, continuei a jogar e a viciar-me naquilo, e é isso que basta num jogo multi para mim.

Agora só vou meter Live quando chegar o Halo 3. Entretanto vou voltar ao Forza 2, ver se acabo o jogo esta semana.

Isto é sempre a bombear!1!1

quinta-feira, setembro 13, 2007

O meu diário em Rapture. Episódio 5.

E pronto acabou a minha aventura em rapture... Sniff...

Bom, no último nível vamos visitar uma espécie de centro de formação das Little Sister's e dos Big Daddy's pois para vencermos o Atlas, o boss do jogo, temos de nos tornar num Big Daddy e andar a proteger uma Little Sister para nos abrir o caminho.
Por acaso era uma coisa que não estava à espera mas que lá no fundo sempre tive curiosidade enquanto jogava e aviava Big Daddy's pelo caminho. Epah ser um Big Daddy deve ser muita fixe, pensei eu... Mas não é assim tão diferente... Tipo temos o HUD em forma circular por causa do capacete e ficamos um pouco mais lentos... Mas não temos aquelas armas bué fixes dos Big Daddy's nem aqueles ataques lixados que eles tinham para nos empurrar para longe, ou para ficarmos com a visão toda turva e parados à mercê das suas investidas.

Proteger as Little Sister's enquanto elas faziam o seu trabalho, também revelou-se ser complicado, elas são muito fraquinhas, por isso bastava um descuido e lá morriam... Mandei duas Little Sister's para o galheiro. Realmente é uma parte do jogo onde nos aparece toda a espécie de inimigos incluindo um Big Daddy, e o nosso arsenal de munições começa a ser escasso. Os inimigos também são muito espertos o que dificulta a coisa.

Bom depois no final lá vai a batalha contra o Boss, antes da batalha têm muitas máquinas onde se podem abastecer de tudo o que precisarem, por isso quando fui para a batalha derrotei o Atlas com bastante facilidade.

Depois o final é um final feliz no meu caso, as Little Sister's vêem em meu auxílio e acabam com o Atlas... No final salvamos as pequenas todas e levamos elas para fora de Rapture e vemos elas a crescerem, a casarem a ter filhos e pronto. É um bom final.

Realmente é um jogo memorável, tem vários pontos onde realmente brilha como o sol. É um jogo completamente obrigatório, para os Fãs de FPS, de Survival Horror e de Aventura. Tem uma história espectacular com um story twist que deixa qualquer um boquiaberto e fascinado. Haviam de fazer um filme de Bioshock! Para mim o jogo numa escala de 10 leva um 20!

terça-feira, setembro 11, 2007

O meu diário em Rapture. Episódio 4.

Finalmente fez-se luz... Deus... este jogo tem cá um story twist que deixa qualquer jogador em estado de choque. Afinal qual é o jogo que nos diz passado quase 80% da aventura que aquele tempo todo estivemos a ser controlados mentalmente?
Estava a ficar aborrecido com o jogo pelo facto do nosso personagem não ter qualquer motivação para fazer o que fazia, e agora finalmente fez-se luz... e que LUZ!

Passou de uma história interessante mas com grandes lacunas, para o melhor enredo de um jogo em anos!

A sério adorei isto.

Hoje estive em mais dois níveis bastante distintos. Um na zona indústrial de Rapture e outro na zona de apartamentos. Aqui os inimigos adoptaram uma táctica nova que é bastante baixa do meu ponto de vista... tipo, fingirem que estão mortos e quando nos aproximamos eles atacam-nos... Já apanhei bastantes cagaços à conta disso. Aliás Bioshock quase que podia ser considerado um jogo de terror, toda aquela insanidade, as vítimas, os sons, etc, existem mesmo muitos elementos de survival horror neste bioshock. Por isso fãs de Resident Evil e Silent Hill, dêem uma olhadela neste aqui também.

O jogo era interessante e agora com esta reviravolta na história ficou mesmo no auge e no top dos melhores jogos que joguei até hoje. Pressinto que o jogo já esteja a chegar ao fim. Espero que o final corresponda ao resto do jogo. Quero um final digno de um jogo GOTY!

O meu diário em Rapture. Episódio 3.

Ohh sim o jogo voltou outra vez ao mesmo patamar do primeiro nível do jogo. Depois de andarmos por sítios que faziam lembrar portos e outras coisas relacionadas com contra bando, eis que nos damos no pulmão de Rapture. Sim Rapture tem um espécie de amazónia que abastece a cidade inteira com oxigénio suficiente para sobrevivermos.

Aqui os gráficos passam mesmo a um outro nível, a água reflecte tudo e tem grandes efeitos, a vegetação é muito detalhada e o design do nível é muito porreiro.

Ainda não percebi é afinal o objectivo da nossa personagem. Tipo a gente dá-se num acidente de avião, somos o único sobrevivente e quando chegamos a Rapture seguimos as ordens que o Atlas quer sem perguntar nada. Será que o único propósito de estarmos lá é fazer aquilo que Atlas nos manda? Sinceramente não percebo e não acho que num jogo como este o nosso protagonista não tenha motivação pessoal para fazer o que faz. Mata aquele, mata o outro, agora vai para aqui, agora vai para ali, tudo para ajudar um gajo que ele nunca viu mais gordo na sua vida? Acho que é uma pequena falha do enredo do jogo. Embora também tenha de ver que neste momento é um pouco cedo demais para saber afinal qual é o nosso propósito em Rapture.

Depois de passar o nível do jardim dei-me conta de novas máquinas que nos permitem inventar munições e outros apetrechos. Bom a palavra inventar é um pouco mal usada, pois nós não inventamos nada, não podemos fazer, por exemplo, uma granada que desfragmente pedaços de munição anti-armadura, tudo o que podemos "inventar" é o que está predefinido na máquina e só temos de encontrar os ingredientes específicos para fazer as coisas. A outra máquina, e esta sim é brutal é a máquina que faz upgrades às armas. Poder melhorar as armas do jogo é mesmo muito bom, porque efectivamente, a máquina dá-nos melhoramentos bastante significativos. Pena é só poder ser usada uma vez.

Outra coisa que tenho vindo a reparar é na quantidade de Plasmids que existem no jogo. Existem mesmo dezenas de plasmids cada um com um poder mais maluco que o outro. O meu plasmid preferido até agora tem sido o da electrocussão, se bem que o das vespas também seja bastante divertido.

Depois do jardim fui parar ao edifício cultural de Rapture, uma espécie de cabaret, onde tudo o que tenha a ver com arte, teatro, música, filmes, bares de alterne, etc. Foi tudo parar ali. E claro quem manda ali é um artista completamente psicopata. Depois de uma longa missão a matar alguns artistas que o nosso amigo não gostava, acabei por matá-lo também para lhe roubar uma chave para abrir um cofre, porque não achei justo que ele me tivesse obrigado a matar aquela gente toda só porque lhe apetecia. Portanto na Rapture da minha 360, já não existe mesmo nenhum, artista psicopata.

Agora vamos ver o que é que amanhã vai acontecer. Só sei é que o jogo realmente nos suga para outra realidade, passei uma tarde inteira a jogar e só não joguei mais devido ao cansaço. Bioshock realmente é um jogo fantástico.

Peço também desculpa a quem me convidou para jogar Gears of War por não ter comparecido, quando se está em Rapture é difícil sair de lá.

sábado, setembro 08, 2007

O meu diário em Rapture. Episódio 2.

E lá continua a aventura por Rapture. Desta vez tive várias batalhas assustadoras com os Big Daddy's, essa personagem que é um ícone no jogo e no mundo dos jogos também.

Os Big Daddy's protegem as little sisters, aliás se ficarmos a olhar a interacção entre estas duas figuras podemos ver que têm uma relação com bastante ternura apesar da rapariga ser um bocado assustadora quando está possuída e apesar do big daddy ser uma mastodonte de ferro enorme e que só grunhe e gesticula para se fazer entender.
Portanto, já matei mais Big Daddy's do que queria, hehe, pois uma batalha destas custa bastante hypo's e Med Kits para além de toda a munição que gastamos e da eventual ida ao Vital Chamber.

Depois do nível no departamento médico, vamos parar a uma espécie de porto debaixo de água, onde existe um bar de marinheiros e um padre que enlouqueceu para além de um tipo que toma conta dos Submarinos. Ora o nível, visualmente não é tão bom como o primeiro nível, mas no entanto está bem mais interessante em termos de batalhas e a introdução de uma câmara de fotografar para tirarmos fotos aos inimigos, também é engraçado. "Tirar fotos aos inimigos? Hum... que giro", por acaso até é, porque, ao tirar fotos estamos a dar passos importantes para ficarmos mais fortes contra esses inimigos, e acreditem em rapture qualquer coisa que ajude a matar inimigos é bem-vinda pois a A.I. é muito boa mesmo. É o primeiro jogo que qualquer inimigo é capaz de causar bastante dano se não tivermos cuidado.

Já vi também que em Rapture nem tudo são texturas high-res, existem lá algumas zonas que têm texturas da era das 32 bits, não é culpa da consola, mas sim culpa da ambição destes developers, mas também não é por causa de uma textura ou outra que nos vamos chatear. Simplesmente são coisas que precisam de ser ditas, mas que no entanto não afectam em nada a grandiosidade deste título, pois para compensar 90% do jogo é tudo do bom e do melhor em termos de texturas e efeitos especiais.

Entretanto pus-me a pensar... afinal quem somos nós no jogo? Apesar de um qualquer sentido extra-sensorial que nós temos onde podemos assistir a fantasmas do passado a fazer algo, também de vez em quando nos passa uns flashes onde mostra por exemplo o que parece ser a foto da família. Já no início do jogo a família do protagonista diz que estava destinado para grandes coisas, neste nível Ryan o fundador de Rapture não para de nos ameaçar e de perguntar se somos agentes da CIA ou do KGB... Qualquer coisa não bate certo, mas tenho a certeza que em breve vou descubrir o que se passa.

sexta-feira, setembro 07, 2007

Bioshock. The adventure!


Finalmente adquiri o Bioshock, por acaso comprei numa worten onde as prateleiras de jogos são dominadas por jogos playstation... Mas lá estava uma cópia de Bioshock à minha espera. A capa do jogo é brutal, com um pequeno relevo e um certo efeito de brilho que simula muito bem o ferro enferrujado.

Bom já tinha passado o demo duas vez e já tinha estado com o jogo completo uma vez daí que não estava com muita vontade de passar o primeiro nível outra vez, mas assim que metemos o jogo na consola, pronto, entramos noutra dimensão. Mesmo na quarta vez que passo aquelas zonas, o jogo é diferente e não pareceu nada do estilo, "bolas já fiz isto mais que uma vez e estou farto". A única coisa que é igual é mesmo os cenários, porque de resto fui sempre surpreendido pela excelente inteligência artificial, passei o nível de maneiras diferentes. Desta vez decidi hackar tudo o que podia, enfim foi como se tivesse pegado no jogo pela primeira vez.

Agora pensei em fazer um pequeno diário da minha passagem por rapture, os próximos updates a este blog vão ser dedicados à minha experiência de jogo em Bioshock, e daí que existe uma forte probabilidade de haver spoilers, por isso ficam avisados.

Quando entro em rapture reparei num grande anúncio que dizia: "No gods or kings. Only man."
Ficou-me na cabeça a frase e mais à frente quando me aparece um filme feito por Ryan que foi o fundador de Rapture, Atlas diz-me que ele é o Rei de Rapture... Hum... Será que afinal Rapture não passa de uma grande fraude, será que afinal aquela cidade que prometia que os frutos do suor de uma pessoa eram só dela? Ou será que eram de certa forma de Ryan? Fiquei com esta ideia.

Outra coisa que achei brilhante foi a medical facility na parte onde se faziam cirurgias plásticas. É que o Adam permitia uma grande facilidade na transformação da cara das pessoas, sim até num dos memos espalhados pelo nível o médico disse que era como barro e que ele podia moldá-lo como quisesse. Claro que depois o homem ficou farto de estar sempre a fazer as mesmas caras, as mesmas formas então começou a formar verdadeiras obras de arte contemporânea nas caras das pessoas, e elas ficavam horríveis. Acho que neste jogo são abordadas muitas questões do nosso dia-a-dia. Também gostei da propaganda do jogo que faz com que simplesmente qualquer questão moral fosse para as urtigas, não admira que a cidade tenha ficado toda maluca.
Será que Rapture não é mais do que uma experiência dos produtores onde a pergunta "E se não houvesse moral, como seria? Porque ao longo da nossa estadia, ao longo dos anúncios a que somos expostos e aos flashbacks, memos etc. Bioshock para mim é um jogo que nos dá uma visão de um mundo sem moral.

Só sei que estou completamente absorvido pelo jogo, joguei apenas uns 40 minutos, não tive muito tempo hoje, mas é um jogo tão rico, tão bem feito, que somos completamente sugados para Rapture. É sem dúvida um jogo a não perder.

terça-feira, setembro 04, 2007

Tanta cena...

Tenho tido muito pouco tempo para o meu blog. Depois de ter acabado C&C3 e de ter feito a review para a ene3 que já agora fica aqui o link, eis que me aparece a Beta Multiplayer de Call of Duty 4. Eu nem estava muito interessado nela, mas como não tinha mais nada que fazer lá tive o trabalho de me candidatar para poder jogar a beta. E não é que valeu a pena? O jogo está muito bom mesmo. Tem uma das melhores experiências multiplayer, embora na minha opinião não chegue ao nível de excelência de Halo 3, posso dizer, que é um excelente jogo para quem quiser variar um pouco da experiência mais arcade e Sci-Fi de Halo 3, para uma experiência mais realista.

Para além disso já devem por esta altura saber que hoje foi o dia em que o Map Pack chamado Hidden Fronts ficou disponível para download, completamente de borla! Já estive a experimentar 3 dos 4 mapas e todos são mapas majestosos. Destaco principalmente os mapa s Garden e o Process, que são lindos de morrer gráficamente e têm algumas surpresas por descobrir.
Claro que passado quase 6 meses sem jogar Gears of War, levei uma grande coçada em muitas partidas no entanto ainda consegui ganhar 2 partidas online. hihihi.